ESOcast 140 Light: O MUSE mergulha no Campo Ultra Profundo do Hubble
Com o auxílio do instrumento MUSE montado no Very Large Telescope do ESO no Chile, os astrónomos levaram a cabo o rastreio espectroscópico mais profundo realizado até à data. Os investigadores focaram-se no Campo Ultra Profundo do Hubble, medindo distâncias e propriedades de 1600 galáxias muito ténues, incluindo 72 galáxias que nunca tinham sido detectadas antes, nem mesmo com o próprio Hubble. Esta enorme quantidade de novos dados fornece aos astrónomos informações sobre a formação estelar no Universo primordial, permitindo o estudo dos movimentos e outras propriedades das galáxias primitivas — possível graças às capacidades espectroscópicas únicas do MUSE.
Este curto ESOcast Light dá-nos um resumo rápido deste importante conjunto de dados.
ESO
Editing: Nico Bartmann
Web and technical support: Mathias André and Raquel Yumi Shida
Written by: Rosa Jesse, Nicole Shearer and Richard Hook
Music: Music written and performed by: tonelabs (http://www.tonelabs.com).
Footage and photos: ESO, Mark Swinbank, Institute for Computational Cosmology, Durham University, M. Fumagalli, L. Calçada, MUSE HUDF collaboration
Directed by: Nico Bartmann
Executive producer: Lars Lindberg Christensen
Sobre o vídeo
Id: | eso1738a |
Língua: | pt |
Data de divulgação: | 29 de Novembro de 2017 às 12:00 |
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Duração: | 01 m 37 s |
Frame rate: | 30 fps |
Sobre o objeto
Nome: | Hubble Ultra Deep Field |
Tipo: | Early Universe : Cosmology |