Um Universo resplandescente
Observações profundas levadas a cabo pelo espectrógrafo MUSE montado no Very Large Telescope do ESO revelaram enormes reservatórios cósmicos de hidrogénio atómico em torno de galáxias distantes. A extrema sensibilidade do MUSE permitiu a observação direta de nuvens ténues de hidrogénio brilhantes que emitem radiação de Lyman-alfa no Universo primordial — mostrando assim que quase todo o céu noturno brilha de forma invisível.
Créditos:ESA/Hubble & NASA, ESO/ Lutz Wisotzki et al.
Sobre a imagem
Id: | eso1832a |
Língua: | pt |
Tipo: | Observação |
Data de divulgação: | 1 de Outubro de 2018 às 17:00 |
Notícias relacionadas: | eso1832 |
Tamanho: | 2154 x 2145 px |
Sobre o objeto
Tipo: | Early Universe : Cosmology : Morphology : Deep Field |
Constellation: | Fornax |
Papéis de parede
1024x768
178,5 KB
1280x1024
276,5 KB
1600x1200
382,9 KB
1920x1200
438,6 KB
2048x1536
584,0 KB
Coordenadas
Position (RA): | 3 32 38.65 |
Position (Dec): | -27° 46' 44.31" |
Field of view: | 1.07 x 1.07 arcminutes |
Orientação: | O norte está a 0.0° à esquerda da vertical |
Cores e filtros
Banda | Comprimento de onda | Telescópio |
---|---|---|
Óptico B | 435 nm | Hubble Space Telescope ACS |
Ultravioleta Lyman-alpha | 121 nm | Very Large Telescope MUSE |
Óptico i | 775 nm | Hubble Space Telescope ACS |
Óptico V | 606 nm | Hubble Space Telescope ACS |
Óptico I | 814 nm | Hubble Space Telescope ACS |
Infravermelho Z | 1.05 μm | Hubble Space Telescope WFC3 |
Infravermelho H | 1.6 μm | Hubble Space Telescope WFC3 |
Infravermelho J | 1.25 μm | Hubble Space Telescope WFC3 |